EIS O
TALENTO LITERÁRIO E AS ATIVIDADES
DE TITULARES
E HONORÁRIOS:
ANÍSIO LIMA DA SILVA - Campo Grande/MS
1º
Tesoureiro da SBDE; Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Diretor Geral da Faculdade Referencial de Odontologia -
ABO/MS.
TIRADENTES
– HISTÓRIA ALÉM DA INCONFIDÊNCIA
INTRODUÇÃO - A Inconfidência ou
Conjuração Mineira, movimento de fundamental importância na emancipação do
Brasil e de sua consolidação como nação independente e soberana, tem sua
história bem conhecida e documentada.
Assim também o envolvimento dos seus
líderes, especialmente do Tiradentes, o maior herói nacional.
O movimento, com raízes no pensamento
filosófico Iluminista, e tendo como inspiração a revolução pela Independência
Norte Americana e a Revolução Francesa, foi duramente reprimida pela Coroa Portuguesa,
mas plantou as raízes da Independência, que aconteceria poucos anos depois.
Revisionistas, frequentemente com
motivação ideológica, têm procurado diminuir a estatura do Inconfidente. Alguns
alegam ter sido tão somente “bode expiatório”, sendo-lhe imputada toda a culpa,
por ser ele oriundo das camadas mais pobres da sociedade.
Por essa óptica distorcida, os
companheiros mais espertos e mais ricos e influentes, procurando safar-se do
implacável julgamento da Coroa Portuguesa, teriam jogado toda a
responsabilidade sobre seus ombros. Em recente reportagem, a questão girava em
torno do fato de “como um simples Dentista do interior”, pudera alcançar
tamanha projeção, ignorando por completo sua trajetória para além do fato
histórico que o tornou conhecido.
Tais premissas ignoram que o ilustre
personagem era dotado de extraordinária inteligência, poder de oratória,
liderança e entusiasmo, conhecimento em várias atividades, o que não era pouca
coisa para a época, além de ter formação e experiência militar acima da maioria
de seus companheiros.
Um renomado jornalista, mesmo
considerando Tiradentes como “bode expiatório”, transcreveu: - Enquanto a
maioria dos conjurados chorava, balbuciava e se maldizia, trocando acusações e
blasfêmias diante dos jurados, Tiradentes manteve a dignidade, o senso de
camaradagem e uma tranquilidade despojada que, da mera leitura dos atos, sua
presença refulge imponente e quase majestosa.
Para compreender a dimensão desse
extraordinário vulto histórico, é preciso conhecer o personagem para além da
sua participação heroica no movimento.
INFÂNCIA E JUVENTUDE - Nascido em 12.11.1746,
na Capitania de Minas Gerais, Joaquim José da Silva Xavier era filho de família
de posses, proprietária da Fazenda Pombal, em que 35 escravos trabalhavam na
mineração, conforme consta do inventário da sua mãe, Antônia da Encarnação
Xavier. Em 1757, 02 anos após a morte da mãe, também morreu seu pai, o
português Domingos da Silva Santos, e a família, composta pelos 07 filhos, dos
quais Joaquim José era o 4º., acabou perdendo suas posses por conta de dívidas.
O futuro Tiradentes ficou então sob a
tutela de seu tio e padrinho, Sebastião Ferreira Leitão, Dentista que lhe
ensinou o ofício, o que lhe valeu a alcunha. Trabalhou ainda como mascate,
tropeiro, minerador, dedicou-se às práticas farmacêuticas, adquiriu
conhecimentos sobre plantas medicinais com o renomado botânico Frei José
Mariano da Conceição Veloso, seu primo, o que também lhe permitiu trabalhar,
ocasionalmente, como médico, e até foi sócio de uma botica.
Detentor de conhecimentos na área da
mineração, tornou-se técnico em reconhecimento de terrenos e na exploração de
recursos, trabalhando para o governo em levantamento do sertão.
EXPERIÊNCIA MILITAR - Em 1780,
Tiradentes alistou-se na tropa da Capitania de Minas Gerais e, um ano depois,
foi nomeado comandante do destacamento dos Dragões na patrulha “Caminho Novo”.
Essa estrada era rota de escoamento do produto da mineração pela Serra da
Mantiqueira, entre as Minas Gerais e o Porto do Rio de Janeiro. Como Alferes,
posto equivalente ao de 2º Tenente na atual hierarquia do Exército Brasileiro,
exerceu a função de Marechal de Patrulha, e ganhou notoriedade pela sua atuação
na prisão de um famoso grupo de salteadores, liderados pelo temido Montanha.
Em 1787, insatisfeito com a carreira,
pediu licença da cavalaria, passando a morar por um ano no Rio de Janeiro,
voltando depois para Vila Rica, onde passou a pregar os ideais da Inconfidência
Mineira.
Sua atuação destacada, prova que
Tiradentes era um dos, ou talvez, o mais preparado dos inconfidentes nas artes
militares, o que seria fundamental em qualquer revolta armada.
TIRADENTES E A MAÇONARIA - A
participação da Maçonaria nos movimentos sociais e revolucionários do Brasil
costuma ser exaltada, ainda que seu envolvimento em muitos casos permaneça
nebuloso ou contestado. É o caso específico da Abolição da Escravidão.
Quanto à Inconfidência Mineira, é
frequente a associação com a Maçonaria, em virtude desta ter surgido na esteira
do Iluminismo, inspiradora da Revolução Francesa.
É importante notar que o lema
“Liberdade, Igualdade e Fraternidade” da Revolução Francesa, é associado com o
movimento maçônico, e é sabido que a Maçonaria francesa atuou ativamente no
início daquela revolução.
A bandeira da Conjuração ou
Inconfidência faz clara menção à Maçonaria: um triângulo, tendo a inscrição em
latim “Liberdade Ainda que Tardia”, com um indígena ao centro. Tais ideais
foram trazidos da Europa pelos estudantes, muitos dos quais se juntaram ao
movimento.
No entanto, não existe prova documental
da filiação de Tiradentes a uma Loja Maçônica, e nem mesmo da existência de
Lojas Maçônicas Regulares funcionando no Brasil durante o século XVIII. Por
essa época, a adesão poderia ser feita fora dos Templos Maçônicos por um maçom
investido de autoridade para tal. O ato, denominado “Iniciação por
Comunicação”, foi utilizado, conforme muitos historiadores, por José Alves
Maciel para iniciar o Tiradentes. José Alves Maciel foi um dos revolucionários
da Inconfidência Mineira, tendo sido condenado à morte, mas sua pena foi
comutada em degredo perpétuo em Angola.
Alguns relatos dão conta de que
Tiradentes teria fundado uma Loja Maçônica em Diamantina, na época denominada
Tijuco, e que essa Loja teria atuado no movimento separatista. Porém, há que se
ressaltar a inexistência de registro de lojas maçônicas no Brasil nesse
período, conforme relatado anteriormente.
Consta ainda de alguns relatos que os
dois soldados que ficaram na guarda da cabeça de Tiradentes seriam maçons e,
por orientação do Aleijadinho, tiraram-na da corrente que a prendia e a
levaram para o Alto da Cruz, onde lhe deram uma cerimônia fúnebre. Puseram-na
em uma urna funerária e, depois de coberta com terra a colocaram sob um altar
maçônico.
ALGUMAS CURIOSIDADES - A iconografia
oficial e a estátua à frente da Assembleia Legislativa, no centro do Rio de
Janeiro, mostra o mártir da Inconfidência Mineira com barba e cabelos longos no
momento da sua execução. No entanto, os presos eram obrigados a rasparem-se
para evitar a proliferação de piolhos, além de que a barba e os cabelos
poderiam atrapalhar a ação de enforcamento. Portanto, tais imagens são antes
estilização, e não um retrato fiel dos fatos.
Tiradentes nuca se casou. Sabe-se, no
entanto, que teve uma filha com Antônia Maria do Espírito Santo, por nome
Joaquina da Silva Xavier, nascida em 31.08.1786.
Tais informações constariam em algum
Arquivo Público. Especula-se ainda, mas sem comprovação documental, que
Tiradentes teria tido 02 filhos com Eugênia Joaquina da Silva: Eugênia Maria e
João de Almeida Beltrão, adotados por Luís de Almeida Beltrão.
O
famoso escritor Joaquim Manuel de Macedo, autor de A Moreninha, escreveu
também um livro de crônicas, denominado Memórias da Rua do Ouvidor, cuja
1ª edição data de 1878.
Nele, o autor se refere a uma mulher
conhecida pelo nome de Perpétua Mineira, que viera das Minas Gerais e se
estabelecera na Rua do Ouvidor, no ano de 1784, como costureira e, pouco tempo,
depois abriu uma “sala de pasto” ou restaurante de típica cozinha mineira.
Ao frequentar o restaurante de Perpétua,
Tiradentes tornou-se seu amante por alguns meses, até seu retorno a Vila Rica.
Desesperada, acompanhou o calvário do amante em 1792, e relatos dão conta de que,
pouco tempo depois, fechou o estabelecimento e desapareceu da cidade. Outros
relatos dizem que a última vez que Perpétua foi vista, estava
acompanhando a execução de Tiradentes.
EPÍLOGO - A trágica, porém, gloriosa
história do Tiradentes, possui lacunas decorrentes da falta de uma profusão de
registros, como acontece nos dias de hoje. Mas é inegável sua coragem e devoção
à causa da Independência do Brasil. Sonhou com os ideais de libertação do jugo
da Coroa Portuguesa que, a exemplo de muitos outros reinos europeus, exercia
seu poder de forma absolutista.
Ainda que não tenha alcançado o sucesso
do movimento que resultou na Independência das colônias norte-americanas em
relação à Coroa Inglesa, Tiradentes fomentou o desejo de liberdade. A
condenação infame e a execução como demonstração de força da Coroa Portuguesa,
ao invés de dissuadir o povo, plantou um sentimento de indignação contra os
abusos absolutistas da corte portuguesa.
A
história brasileira não pode esquecer seus heróis e cultuar a memória do maior
deles, é uma forma de manter viva a chama de nossa liberdade e independência.
Tiradentes foi um homem do povo, com
suas virtudes e defeitos. Um visionário, dotado de coragem e patriotismo como
poucos, e como tal, deve ser cultuado e reverenciado.
ANTÔNIO INÁCIO RIBEIRO - Guarapari / ES
Honorário – Diretor de Divulgação; Especialista em Marketing (PUC); Master
Business Administration (FGV) - Administrador (Universidade Mackenzie); Titular
da Acad. Guarapariense de Letras e Artes. Cronista aos domingos em:
www.folhaonline.es - www.museuguarapari
EMPRESÁRIO DE VISÃO ENXERGA OPORTUNIDADES DE GRANDES E BONS NEGÓCIOS EM GUARAPARI
Maely Coelho, o gênio que fez a MedSenior conhecida em todo o
Brasil, tomou uma decisão importante: investir seu dinheiro e talento em
Guarapari.
A essência do pensamento dele merece ser refletida pelo empresariado
local: Guarapari é uma pedra preciosa que merece ser lapidada e queremos
mostrar isso.
A Cidade Saúde está virando a menina dos olhos
de Maely, pelo que veremos na descrição dos investimentos por ele já feitos na
área do turismo na cidade.
O grupo liderado por Maely Coelho investirá 10 milhões em Buenos Aires,
a nossa, para construção de um centro comercial e de turismo gastronômico, o Vila
Sabores.
O segundo grande investimento no município, foi a compra do Enseada
Azul Tênis Clube, em Nova Guarapari, para a montagem de um complexo de
turismo e esportes.
A terceira investida, já em um porte maior foi a compra do Siribeira
Iate Clube, que será transformado em um resort de primeira, no
turismo de negócios, lazer e saúde.
A quarta, e até agora a maior delas, foi a compra do icônico Hotel
Porto do Sol, com mais de 100 apartamentos e localização privilegiada para
turismo de eventos.
Analisando as 04 aquisições, todas de grande monta na cidade, percebe-se
que são, ou estarão, voltadas ao turismo, o grande potencial subaproveitado.
Estas compras mostram ao empresariado local o potencial do turismo em
Guarapari, que ainda não despertou por inteiro em nossa cidade tão carente.
Com certeza, darão resultados e trarão outros investimentos no setor,
dele e de outros, retomando a vocação turística da cidade e pondo foco neste.
O que não pode é os políticos quererem alterar o Plano Diretor Municipal
– PDM e conceder 100% de desconto às dívidas do Siribeira Iate Clube.
Tem-se que considerar que este foi o pretexto apresentado para a venda do patrimônio histórico e, como tal, não pode ser alterado ou modificado. Um belo modelo de negócios se apresenta para Guarapari!
DIRCE BERGAMASCO
São José dos
Campos/SP
Titular – Emérita - Presidente da Academia Tiradentes de Odontologia (2000 / 2004).
HOMENAGEM A TIRADENTES:
21 DE ABRIL DE
2024
-
HERÓI MÁRTIR DA PÁTRIA
-
PATRONO CÍVICO DA NAÇÃO
-
PATRONO DA ODONTOLOGIA BRASILEIRA
- PATRONO DA ACADEMIA
TIRADENTES DE ODONTOLOGIA
Evocar
a memória de um brasileiro que deu a própria vida em prol de sua Pátria,
condoído até as entranhas pelo sofrimento que reinava entre sua gente, pela
exaustão das riquezas do torrão natal, me conduz a profunda reflexão e
tristeza, pois 232 anos se passaram, e seus ideais ainda não foram atingidos.
Transcrevo
a publicação: TIRADENTES 1746 / 1792,
páginas 28 a 32, do ilustre e saudoso Dr. Júlio Sanderson, para
relembrar a CRONOLOGIA DA CONJURA MINEIRA, da tentativa de alcançar o Rio de
Janeiro para ampliar as bases da MOBILIZAÇÃO, até a PRISÃO na Ilha das Cobras.
JANEIRO:
1789 - Reuniões na residência de Cláudio Manuel da Costa ou na Chácara
do Cruzeiro, uma das residências do Cel. Francisco de Paula Freire de Andrade.
Nos primeiros dias de janeiro, um domingo, seria a última reunião. Espécie
de “Última Ceia.” A oportunidade para a eclosão da insurreição seria a
prometida e ameaçadora DERRAMA, que não era a causa da insurreição, mas a
oportunidade, pela insatisfação reinante.
Foi
combinada uma senha que não trouxesse suspeitas. Acordaram que fosse “tal dia é
o batizado”.
MARÇO:
1789 - Tiradentes partiu para o Rio. No sentido de evitar suspeitas, alegaria
um outro motivo que não era o “grande” motivo, mas que também existia verossimilhança:
- Saber do andamento de um
processo que versava sobre a captação das águas dos rios Andaraí e Maracanã e
outros.
Na
Serra do Mar, no sítio do Ribeirão, encontrou o Alferes Matias Sanches Brandão,
em cuja casa, no Rio, hospedou-se na Rua de São Pedro.
Enquanto
viajava despreocupadamente, em Minas, armava-se a traição do pretenso
revolucionário, o português Cel. Joaquim Sylvério dos Reis, devedor do fisco,
tocador de PSALTÉRIO.
MARÇO:
Dia 15 - O Cel. Joaquim Sylvério dos Reis procurou o Visconde de Barbacena,
Governador da Capitania das Minas Gerais, em seu Palácio de Cachoeira do Campo,
e faz a delação com minudências.
MARÇO:
Dia 23 – O Visconde de Barbacena suspendeu a DERRAMA para evitar a provável
oportunidade, não a causa. O motivo real, insista-se, era a Independência. Para
tanto enviou carta à Câmara de Vila Rica. E o ato se consumou. Na mesma
ocasião, razões protocolares e disciplinares, levaram Tiradentes a procurar o Vice-Rei
Luís de Vasconcellos, para apresentar-se como militar, e também, ainda que
aleatoriamente, saber do andamento do processo que lhe facultaria licença para
captação das águas fluviais. Esclareça-se: Nessa oportunidade do encontro, Luís
de Vasconcellos, já estava inteirado da conspiração e Tiradentes ainda estava
inocente quanto à delação feita por Sylvério e comunicada por Barbacena.
ABRIL:
Dia 15 – O Visconde de Barbacena fez a segunda carta à Luís de Vasconcellos,
usando de algumas artimanhas para destruir possível vazamento de notícias.
ABRIL:
Dia 19 - Em Cachoeira do Campo, Barbacena para legitimar a delação, exigiu de
Sylvério uma carta, circunstanciada, gravando a denúncia. Assim foi feito. A
carta foi escrita no dia 11 e entregue no dia 19 de abril.
MAIO:
Dia 1º - É surpreendente, mas os documentos apontaram o dia em que Sylvério dos
Reis chegou ao Rio. Note-se, Sylvério, no Rio procurou uma casa em frente a de
Mathias Sanches. Ressalta-se: Antes já havia encontrado Tiradentes. Falou-lhe
da suspensão da derrama, acrescentando que tudo estava “SOPITO”, (expressão da
época que significava derrota ou, como queiram os leitores). Tiradentes, já
desconfiado, sentiu-se seguido quando saiu da casa de Sanches e procurava a
pensão de Mônica do Sacramento, na Rua do Ouvidor, onde fora adquirir uma chysolitha
(metal precioso). Sem mais, procurou recrear-se nos quiosques do Largo da
Carioca e assistir os escravos carregando água do célebre chafariz.
De
sua vez, Luís de Vasconcellos, sabedor da conspiração, reforçou a fiscalização
nas estradas e a vigilância sobre Tiradentes.
Em
Irajá, no Rio, durante uma revista, houve um incidente com o Sargento Joaquim
de Almeida, então Sanches e Tiradentes, visitaram–no, num gesto de
solidariedade.
Tiradentes
continuou sempre mobilizando e pregando, por qualquer motivo, e mesmo por
nenhum motivo aparente.
Em
casa de Mônica do Sacramento, já tinha sido advertido por excesso de linguagem
contra Sua Majestade, de maneira candente, como era de seu espírito e
temperamento. Foi da janela da casa de Mônica que constatou a veracidade de sua
suspeição – estava realmente, sendo seguido. Nessa ocasião dois amigos, Simão
Sardinha e Xavier Machado, alertaram-no, quanto ao acompanhamento de dois
granadeiros que não o largavam nunca.
Tiradentes,
em face desses insólitos acontecimentos, resolveu procurar o próprio Vice-Rei
Luís de Vasconcellos, narrando-lhe os acontecimentos, mas o Vice-Rei procurou
dissuadi-lo da suspeita.
De
início, sentindo-se efetivamente acompanhado, não acreditou nas palavras do
Vice–Rei e tentou fugir pelo caminho de São Paulo, para chegar a Minas, tendo
dito: “Ah, se me apanho em Minas... Para tanto, pediu a Xavier Machado “um
bacamarte”.
MAIO:
Dia 6 - Esteve à procura de Rego Fortes para viabilizar um contato com Inácio
Souto Mayor Redon, que estava, naquele momento, no sítio de Marapicu/RJ. Redon
era Ajudante de Ordens de Bernardo Lorena, Governador de São Paulo. Nessa
ocasião, Tiradentes se deu conta de que tinha sido “entregue” e fez uma
reflexão: - Quem estaria tão bem instruindo o Vice–Rei, que até sabia dos
meus pensamentos? Ficou obstinado pela ideia de “se apanhar em Minas” pelo
caminho de São Paulo. Procurou, como recurso mais urgente, a casa de Dona
Inácia Gertrudes, de cuja filha já tinha tratado de uma úlcera no tornozelo. Dona
Inácia morava nas vizinhanças da Rua do Carmo, perto da Igreja Nossa Senhora
Mãe dos Homens.
Alegou
perseguição por motivos não-políticos, para homiziar-se na casa de Dona Inácia,
que se desculpou por não poder hospedá-lo, já que a filha era donzela, e havia
risco de maledicência. Por indicação de Dona Inácia, foi com ela procurar
Domingos Fernandes da Cruz, torneiro e ourives, que morava na Rua dos
Latoeiros.
Eram
os derradeiros dias de liberdade e assaltava-lhe o pensamento a ideia do risco
de uma prisão. Nessa altura já corria à “boca pequena”, que Tiradentes tinha
fugido. Até o mulato que o acompanhava diuturnamente, e era seu amigo,
assustou-se.
TIRADENTES
ainda não desconfiava de Sylvério, tanto que pediu a Padre Inácio Nogueira,
sobrinho de Dona Gertrudes, que fizesse um contato com ele. Padre Inácio, por
três vezes procurou Sylvério, e só o encontrou na terceira tentativa, acompanhado
de outro Padre ao encontro com Sylvério. Nesse encontro nasceu em Padre Inácio
a desconfiança, ou melhor a certeza da traição.
Padre
Inácio, prudentemente, disse a Sylvério que Tiradentes iria, em pessoa
procurá-lo, na esperança de não denunciar o esconderijo.
Habilmente,
Sylvério despediu-se de Padre Inácio e deteve o outro padre, obtendo, em conversa, o endereço do mesmo.
MAIO:
Dia 10 - Sylvério dos Reis acertou com o Vice-Rei a prisão do Padre Inácio,
executada imediatamente na Rua da Alfândega.
Os
acontecimentos se desencadeiam de maneira célere:
I
– Padre Inácio preso foi levado ao Palácio, onde tudo negou; II – Seguiram-se
ameaças feitas pelo próprio Vice-Rei Luís de Vasconcellos; III – Padre Inácio,
na presença de Sylvério, afirmou desconhecê-lo; IV – Luís de Vasconcellos levou
o Padre à janela e ameaçou-o; V – A seguir, apontou-lhe ameaça maior – a
fogueira; VI – Ante a tortura irresistível, obteve o endereço de Domingos da
Cruz, na Rua dos Latoeiros; VII – O Vice-Rei ordenou que o Alferes Francisco
Pereira Vidigal, fosse prender Tiradentes. Vidigal era do regimento ESTREMÓS; VIII
– Tiradentes recebeu Vidigal entrincheirado atrás da cama, bacamarte em punho. Depois
de permanecer algum tempo no Palácio, no sentido de aprimorar a segurança da
prisão, foi recolhido ao sórdido ambiente da Fortaleza da Ilha das Cobras.
DESFEZ-SE
O SONHO!
AINDA
ESPERAMOS A INDEPENDÊNCIA! (Júlio Sanderson).
Para visitar a
CELA DE TIRADENTES:
www.youtube.com/watch?v-=QZYyQ5Ye0e8
Para consultar o
Processo Autos da Devassa da Inconfidência Mineira: https://dspace.almg.gov.br/handle/11037/21494
EDUARDO DE SOUZA - Rio Branco / AC
Honorário - Cirurgião-Dentista -
Natalense – Cinéfilo.
O HOMEM INVISÍVEL (1933)
The Invisible Man -
Avaliação do Público - 7.7
Recordista de bilheteria em solo Americano, nos
idos de 1933, e baseado num livro de igual fama, escrito pelo britânico H. G.
Wells, essa história, que mistura terror e humor, mostra um cientista que
desenvolve uma fórmula que o torna invisível, e que luta também para entender,
e aperfeiçoar sua insólita descoberta.
Encontrando abrigo numa isolada estalagem durante
um inverno rigoroso, ele se instala em um dos quartos da hospedaria, ordenando
aos proprietários estritas recomendações para não ser perturbado.
Criando um improvisado laboratório no recinto
alugado, começou a despertar incômoda curiosidade nos clientes do lugar, com
seus pedidos exóticos, comportamento bizarro, vestimentas pesadas e bandagens
sob óculos escuros, que disfarçariam sua visibilidade.
Nesse quesito o ator inglês Claude Rains, foi
cuidadosamente escolhido para o papel, dada à sua clara dicção, mesmo com o
rosto envolto em camadas de tecido, caracterizando o personagem.
Usando e abusando de sua criação, o HOMEM INVISÍVEL
gera demonstrações que fazem com que cidadãos sintam total estupefação,
ridiculariza a polícia local com suas artimanhas e truques que beiram o
surreal, devido à sua condição de invisibilidade.
Essa condição apresentou também inesperados
sintomas mórbidos, reações sombrias, quando suas faculdades mentais derivam
para a megalomania e o desvario de ideias e pensamentos sinistros. Somente uma
suposta namorada teria condições de deter um indivíduo que causa tamanho espanto.
Engenhosos truques são colocados em prática para
capturar o agora, fora da lei. Essa criatividade se estende de forma esperta e
notável, nos efeitos especiais usados na película, o que para a época foi um
avanço magnífico.
Titular – Natal/RN - Gestor Ambiental - Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA/UFRN); Servidor Técnico-Administrativo da UFRN e Pesquisador de temas ligados à História, Cultura, Meio Ambiente e Religiosidade. - Vejam a entrevista feita pela Fundação Vingt-un Rosado (Mossoró/RN) com o nosso Titular sobre o livroVeredas do Padre João Maria (Parte I) a respeito da trajetória do “santo” potiguar!
VEREDAS
DO PADRE JOÃO MARIA-PARTE II
Escrito em linguagem acessível, mas sempre inserido em um contexto histórico com base na pesquisa bibliografia realizada, o livro complementa a descrição da trajetória do Padre João Maria, iniciada no 1º livro da série. Ele foi um sacerdote católico que viveu no Estado do Rio Grande do Norte, entre meados do século 19 e início do século 20. Pelas suas virtudes, morreu com fama de Santidade. A causa de beatificação está aberta, apesar de já ser canonizado no coração do povo. Investimento: R$ 40,00 - Quarenta Reais.
Obs.: Os livros – Parte I e Parte II - estarão
disponíveis, mediante contato direto com o Autor. fhildemberg@hotmail.com
JOSÉ ACACI RODRIGUES – Parnamirim/RN
Honorário – Professor de Matemática, Poeta, Compositor,
Multi-instrumentista, Cantor, Pintor.
CONTAGEM REGRESSIVA
A
minha mãe já dizia
Na
sua sabedoria,
Para
viver cada dia
Como
se fosse o final.
É
uma verdade plena,
Pois
a vida se apequena
Ao
final de cada cena
Da
nossa vida real.
Cada
segundo que passa
Mais
aumenta a ameaça,
Pois
o tempo é uma traça
E
a vida é sua comida.
É
triste e é temerário,
Pois
a cada aniversário
Menor
será o cenário
Do
resto da nossa vida.
LISANDRA DE ALMEIDA GIANNOTTI
Valinhos/SP - Titular
Mestre em Clínicas Odontológicas-Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul (UFMS); Membro e Escritora da Zeit
Org - comunidade global para estudos das Humanidades Exponenciais .
SOBREVOANDO GRANDES CRISES
Existem no mundo
milhões de MIGRANTES E REFUGIADOS à procura de condições melhores de vida.
Atualmente, vivenciamos a maior crise migratória no mundo.
O Alto
Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) relatou, aproximadamente,
25,4 milhões de pessoas refugiadas em todo o mundo. Refugiados e migrantes se
deslocam e atravessam a fronteira internacional por motivos de perseguições,
conflito armado, violência grave, generalizada violação dos direitos humanos e
pobreza.
Os
deslocados internos se deslocam pelo mesmo motivo, porém, não atravessam a
fronteira internacional, permanecendo legalmente sob a proteção de seu próprio
Estado. Atualmente, existem deslocados ambientais que podem ser considerados
como deslocados internos, conforme o ACNUR, ou mesmo migrantes, caso atravessem
a fronteira de seu país. Há um número cada vez maior de deslocados ambientais,
devido à mudança climática aliada a dinâmicas de pobreza, à questão de
insegurança alimentar e hídrica.
Para melhor
proteger os refugiados, foi elaborado um conjunto de leis internacionais que
protegem pessoas em tempos de conflitos armados, formado, basicamente, pelas
Convenções de Genebra (1864 e 1949) e pelas Convenções de Haia (1899 e 1907),
que é chamado Direito Humanitário ou Direito Internacional de conflitos.
O ACNUR,
baseado na Convenção das Nações Unidas sobre o Estatuto dos Refugiados, de
1951, atua por meio do Pacto Global em 2018 sobre Refugiados de 2018,
identificando e apoiando soluções duradouras que permitem aos refugiados
reconstruírem suas vidas.
Durante a
pandemia, pela disseminação rápida da Covid-19, foi de suma importância atuar
em relação aos direitos humanos na questão migratória. Exigiu-se uma resposta
urgente dos Procedimentos Especiais do Conselho de Direitos Humanos (CDH), da
Organização das Nações e dos comitês. Os Procedimentos Especiais são
responsáveis pela promoção e proteção dos direitos humanos. Os comitês da ONU
são órgãos de supervisão estabelecidos por tratados internacionais de direitos
humanos. Estes criaram o Grupo de Trabalho sobre a COVID-19 (GTCovid-19), que
tem o mandato de aconselhar as presidências e comitês da ONU sobre os desafios
apresentados pela pandemia no funcionamento do sistema de órgãos de tratados de
direitos humanos da ONU.
O
GTCovid-19 conclamou os países a adotarem medidas que protejam os direitos à
vida e à saúde, incluindo o acesso à assistência médica para quem dela
necessite, sem qualquer discriminação, e reforçaram a atenção especial com as
pessoas em situação de extrema vulnerabilidade, como os migrantes e refugiados.
Algumas
instituições brasileiras que são parceiras da ONU, como a Cáritas Arquidiocesana
de São Paulo, auxiliam a recepção e acolhimento de refugiados. No Distrito
Federal, o Instituto Filhos do Brasil, braço social da Igreja Comunidade das
Nações, manteve apoio aos refugiados.
O Brasil,
com papel pioneiro e de proteção aos refugiados, reconhecido internacionalmente
pelo acolhimento aos mesmos, foi o primeiro país do cone Sul a ratificar a
Convenção do Estatuto dos Refugiados em 1960. Além disso, foi um dos primeiros
países integrantes do Comitê executivo do ACNUR. Este atua em cooperação com o
CONARE (Comitê Nacional para os Refugiados), órgão criado por meio da Lei
9.474/1997, órgão deliberativo vinculado ao Ministério da Justiça, em
consonância com a Convenção sobre o Estatuto dos Refugiados de 1951, que tem em
suas funções analisar e reconhecer o refugiado e orientar e coordenar as ações
necessárias à eficácia da proteção, assistência e apoio jurídico aos
refugiados.
No Brasil,
a atuação direta do Governo Federal e apoio de agências da ONU e mais de 100
entidades da sociedade civil organizaram a operação acolhida para venezuelanos.
O suporte logístico é realizado pelo Exército Brasileiro.
Algumas
modificações ocorreram na legislação brasileira para melhorar a questão dos
migrantes. A passagem do Estatuto do Estrangeiro de 1980 para a Lei de Migração
de 2017, fez com que a legislação brasileira deixasse de orbitar a proteção da
soberania nacional, e passasse a orbitar a proteção à dignidade humana no que
diz respeito ao estrangeiro. Portanto, a Lei de Migração apenas reforça a
proteção ao refugiado trazida pela Lei 9.474/1997, estando de acordo com a
Constituição Federal e com os tratados dos quais o Brasil é parte.
Um acordo
elaborado sob indicação das Nações Unidas, com negociações intergovernamentais,
é o Pacto Global para Migração, que integra a Agenda 2030 de Desenvolvimento
Sustentável. Os Estados membros da ONU se comprometem a fortalecer a cooperação
para facilitar a migração regular, ordenada e segura.
Portanto, é imprescindível que haja legislação e cooperação entre os Estados para acolhimento desses migrantes e refugiados em situação de extrema vulnerabilidade, por meio de políticas públicas destes, viabilizando a concretização da proteção aos Direitos Humanos. FONTES: www.acnur.org/portugues/ www.pactoglobal.org.br - Revista Internacional de Direitos Humanos - v. 18 n. 31 São Paulo - Dez. 2021. Direitos Humanos das Pessoas Migrantes e a Covid-19 - Felipe González Morales e Renato Zerbini Ribeiro Leão.
LUIZ MANOEL DE FREITAS - Natal/RN
Titular Emérito - Superintendente Técnico do
UM MOMENTO RELAXANTE
A
paz reina nos corações dos amantes,
brota
das mentes dos poetas,
encontra,
sem dúvidas, as áreas certas
onde
pode e deve se espraiar.
Segue
as margens e ribeiras apaixonantes,
beira
as fontes e se entrega nos abraços apaixonados dos corações pulsantes que
insistem em amar.
E na relva verdejante,
sente o sol incandescente,
aguarda
a brisa, e sob efeito do frescor,
em
paixão desenfreada...se realiza,
vivendo a paz não só, não mais,
nos corações...
Mas
no todo... dos amantes.
Livro: Brotando
Poesia - Dualidade Poética.
Luiz Manoel de Freitas e
Luiz Menezes de Miranda - Em edição.
MARIA DO SOCORRO MEDEIROS SANTOS Natal/RN - Especialista em Educação Holística e Qualidade de Vida, pela UFRN; Foi Terapeuta no CERPICS (Centro de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – PICS).
- FALECIDA EM
13.06.2023 -
MAURO CRUZ – Juiz de Fora/MG
Vice-Presidente
da SBDE - Revisor do JOMI - The International Journal of Oral &
Maxillofacial Implants (14 anos); DMD, MSc, PhD.
HISTÓRIA DA MÚSICA LENDA DA NOITE
A música, composta por Mauro Cruz e Paulo Ouverney, é inspirada na fascinante Lenda da Criação da Noite, existente entre os índios brasileiros, e está narrada no livro infantil Viagem ao Polo Norte, de Mauro Cruz. Ela conta uma história, realçando o amor de Tukún e Apuã, a cultura indígena e a beleza do Brasil. A locução é de Andréia Talma com edição de Guilherme Juliani. Foi lançada no dia 23.03, p.passado, e está disponível também nas seguintes plataformas de música: Spotify, Youtube, Instagram, Amazon Music, Apple Music, Deezer, Tidal. Convidamos para conferir esse belíssimo trabalho artístico-cultural!
NELSON RUBENS MENDES LORETTO
Gravatá/PE
Professor Adjunto da FOP-UPE
1º Secretário da SBDE
PERFEIÇÃO, VIRTUDES E VÍCIOS
Poderíamos perguntar-nos:
- O que Deus quer de nós?
A resposta deveria ser uníssona:
– A perfeição.
Mas que caracteres deve ter essa
perfeição?
Compete
esclarecermo-nos acerca do significado de perfeição, sem o qual a compreensão
desejada ficaria prejudicada. Perfeição, do latim perfectio
designa o estado de um ser cujas virtualidades se encontram plenamente
atualizadas ou realizadas. Mas de que perfeição estamos falando? Da perfeição
moral, claro!
Para
que o desejo da perfectibilidade aconteça, necessário se torna a vivência em
sociedade, junto aos seus pares viventes (todos os seres vivos, e não apenas os
humanos), decorrendo daí o espaço de realização da perfeição.
O
venerando Espírito Bezerra de Menezes, sobre esse assunto, aconselha,
asseverando com propriedade: [...] - A perfeição não é apostolado de um dia,
e sim dos milênios e cada mente traz consigo as marcas da própria ação de ontem
e de hoje, determinando por si mesma, o cárcere ou a libertação de amanhã.
Para
refletir sobre a perfeição, torna-se necessário apreciar o confronto entre
virtudes e vícios. Virtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem
para o bem, quer como indivíduo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer
coletivamente. A virtude é uma
disposição adquirida voluntária, que consiste na conduta racional de um homem
ponderado. Ela ocupa, segundo Aristóteles, a média entre duas extremidades, uma
por excesso, a outra por falta. Para o filósofo grego todo o excesso é
prejudicial, tanto para o bem como para o mal. Exemplo: o excesso de orgulho
transforma-se em humildade; o excesso de humildade transforma-se em orgulho. É
dentro deste contexto que Aristóteles fala que devemos sempre percorrer o
caminho do meio, do meio termo.
Por
outro lado, o Vício é, basicamente, a ausência da virtude. Vício deriva
do latim vitium, que significa “defeito, ofensa, imperfeição, falta”,
tanto física quanto moralmente. E ela tem apenas conotações pejorativas mesmo.
Se observarmos os resultados de todos os vícios, e até mesmo dos pequenos defeitos, descobriremos que todos têm um traço comum – a ausência da caridade - e a mesma origem: o orgulho, definido como o amor exagerado aos próprios interesses a despeito dos de outrem. Simples assim! Hora de escolher o caminho a seguir, sabendo-o, antecipadamente, não retilíneo, nem desprovido de surpresas.
Mãos à obra!
REINALDO BRITO E DIAS – São Paulo/SP - Titular
Especialista: Prótese
Bucomaxilofacial/Odontologia do Esporte. http://lattes.cnpq.br/2851261807336611
Altamente recomendável!!!
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ANIVERSARIANTES
DO MÊS DE
ABRIL
02 - EDIVAL TOSCANO VARANDAS
Titular – João Pessoa/PB
04 - RUBENS MURILO DE LUCAS - Emérito
Rio de Janeiro/RJ
Parabéns aos queridos e nobres Titulares, com votos
de SAÚDE e PAZ!
EVENTOS COM
TITULARES E / OU HONORÁRIOS
ANÍSIO LIMA DA SILVA - Campo Grande/MS
1º Tesoureiro da SBDE; Professor da Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul; Diretor Geral da Faculdade Referencial de Odontologia - ABO/MS.
LANÇAMENTO DE ANTOLOGIA
No dia 12 de
março próximo passado, aconteceu na cidade de São José do Rio Preto, interior
de São Paulo, o lançamento do 4º volume da obra Elos da Língua Portuguesa,
um projeto literário que visa divulgar o idioma português em todo o mundo. Tem
previsão de edição de 10 volumes, onde autores de vários países expõem seus
contos, crônicas, poemas, poesias etc., homenageando, a cada edição, um país
lusófono.
Do 4º volume, que homenageou
Moçambique, participaram 80 autores dos seguintes países: Brasil, Portugal,
Angola, Moçambique, Cabo Verde, Gaza (Palestina), Goa (Índia), Guiné
Equatorial, Argentina e Guiné-Bissau, muitos dos quais residentes em várias
cidades espalhadas pelo mundo, como Genebra, Boston, São Paulo, Atenas e
Londres, dentre outras. Vários desses autores estiveram presentes no
lançamento, dentre eles, nosso nobre Titular/Diretor. Ele é um dos autores que
participa desde o 1º volume desse grandioso projeto, organizado por iniciativa
dos escritores: Samira Aparecida de Camargo, Presidente da Tertúlia Lusófona,
João Paulo Vani, Presidente da Academia Brasileira de Escritores, e da Associação
Portuguesa de Poetas, atualmente presidida por Ivo Álvares Furtado.
Samira Camargo (Organizadora do
evento e Presidente da Tertúlia Lusófona), Edinho Silva (Prefeito de Rio
Preto/SP), João Paulo Vani (Organizador e Presidente da Academia Brasileira de
Escritores) e ANÍSIO.
PARABÉNS a todos os participantes
desse grandioso trabalho literário!
FLÁVIO HILDEMBERG
DA SILVA GAMELEIRA
Titular –
Natal/RN - Gestor Ambiental - Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente
(PRODEMA/UFRN); Servidor Técnico-Administrativo da UFRN e Pesquisador de temas sobre
História, Cultura, Meio Ambiente e Religiosidade.
LANÇAMENTO DE OBRA AUTORAL
RUBENS BARROS DE AZEVEDO – Natal/RN Titular – Emérito –
Presidente
PALESTRA EM CAMPO GRANDE / MS
Ao aceitar honroso convite do ilustre e nobre Titular, 1º Tesoureiro da SBDE e Diretor Geral da Faculdade Referencial de Odontologia - ABO/MS, ANÍSIO LIMA DA SILVA, foi proferida Palestra no auditório da Faculdade Referencial de Odontologia - ABO/MS, sobre Como Reabilitar Pessoas com Fissuras Labiais e/ou Palatais.
O público-alvo foi constituído de Graduandos e Graduados da referida Faculdade, conforme mostra a foto.
SARAUTERAPIA NO REINO DE ÁVALON
O QUE É SARAU? - A palavra deriva do latim e quer dizer entardecer ou pôr do sol, momento em que, geralmente, o evento acontece em espaços diversos. FINALIDADE: Reunir pessoas para assistir, estimular, desenvolver e compartilhar atividades culturais e artísticas, tais como: - Poesia (sejam autorais ou não); - Música (idem) podendo cantar ou tocar instrumentos musicais; - Contar casos etc. PARTICIPANTES: Público em geral, tal como: Componentes de Associações Artísticas e Culturais e demais interessados numa convivência altamente descontraída, democrática num ambiente especial. PARCERIAS: Taverna Pub/Castelo de Ávalon; SPVA/RN – Sociedade dos Poetas Vivos e Afins; PROJETO REVIVER – Arte, Cultura & Cidadania; APAFIS/RN: Associação de Pais e Amigos dos Fissurados do RN. SARAUTERAPIA: Termo criado por Rubens Azevedo, Coordenador do Sarau, sempre em nome da SBDE, desde quando era realizado no auditório do Conselho Regional de Odontologia do RN, quinzenalmente, durante 16 anos. Assíduos frequentadores diziam ser o evento uma verdadeira TERAPIA, pois os deixava menos estressados e ansiosos, além de ser ótima oportunidade para apresentação de seus trabalhos poéticos, artísticos e literários, eventualmente comercializados. INGRESSO: Abraço fraterno! CONVITE: Todos serão sempre muito bem-vindos! QUANDO E ONDE: É realizado na 1ª quarta-feira de cada mês, das 19 às 21 horas, no Castelo de Ávalon – Taverna Pub, em Ponta Negra, Natal/RN.
VISITE:
www.tavernapub.com.br
LUSOFONIA
Conjunto de identidades culturais em Países, Regiões ou Cidades
falantes da Língua Portuguesa: Brasil, Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné - Bissau, Moçambique, São Tomé
e Príncipe (África), Goa
(Índia), Timor Leste (Ásia)
e Macau (China).
PARA FALAR / ESCREVER BEM
A RICA LÍNGUA PORTUGUESA
Á x À - Muitas pessoas têm dificuldade na colocação do acento no "a" e, erradamente, optam pelo acento agudo (´). Sempre que se trate de utilizar a preposição "a" contraída com o artigo definido "a", o acento é grave:
- João vai à feira. João vai a ( = para – preposição ) a ( artigo ) feira. a + a = à
O
acento grave só surge em mais 06 palavras:
Às (a + as): - Ele foi para casa às 04
horas.
Àquele (a + aquele):
- Ele foi àquele sítio
de que te falei.
Àquela (a + aquela): - Ela foi àquela conferência.
Àqueles (a + aqueles):
- Eles foram àqueles bares
famosos.
Àquelas (a + aquelas):
- Elas foram àquelas lojas.
Àquilo (a + aquilo):
- Não ligues àquilo que
ele disse.
Por
isso, não se enganem: Á não existe.
AH é uma interjeição de admiração:
- Ah, que bebé tão lindo!
FONTE: À, á, há ou ah? - Em
Português Correcto (sapo.pt)
Sugerimos acessar:
https://www.todamateria.com.br/erros-de-portugues/
www.linguaportuguesa.blog.br/apostilas-exercicios www.clubedoportugues.com.br
CONCEITO DE HUMANISMO PRECONIZADO E PRATICADO
PELA SBDE:
Os
verdadeiros valores são aqueles que o dinheiro não compra: - A honestidade, a retidão de caráter, a
humildade, a decência, a perseverança, a
dedicação e outros mais, sem deixar de considerar as amizades sinceras.
Criação:
FERNANDO LUIZ TAVARES
VIEIRA
Recife/PE -
Secretaria Geral
DIRETORIA DA S B D E
Idealizador, 1º Presidente e
Presidente de Honra:
Alfredo Campos Pimenta
(Caxambu/MG)
Presidência:
Rubens Barros de Azevedo (Natal/RN)
Vice-Presidências: Mauro Cruz
(Juiz de Fora/MG)
Paulo José Moraes da Silva (Maceió/AL)
Rogério
Dubosselard Zimmermann (Recife/PE)
Secretaria
Geral: Fernando Luiz Tavares Vieira
(Recife/PE)
1ª
Secretaria: Nelson
Rubens Mendes Loretto (Gravatá/PE)
2ª Secretaria: Irma Neuma Coutinho Ramos (João Pessoa/PB)
Tesouraria
Geral: José Henrique Gomes Gondim (Natal/RN) 1ª Tesouraria: Anísio Lima da Silva (Campo
Grande/MS)
2ª Tesouraria: José Thadeu Pinheiro (Camaragibe/PE)
Diretoria de Divulgação: Antônio Inácio Ribeiro - Honorário (Guarapari/ES)
Orador
Oficial - Jairo Corrêa (São
Paulo/SP).
PROGRAMA: QUEM
SOMOS...
CONHECENDO
TITULARES E HONORÁRIOS:
Com a intenção de estreitar os laços que unem a Família SBDEana, realizamos uma série de entrevistas com Titulares e Honorários: - A Presidência e as 03 Vice-Presidências:
Mauro Cruz - Juiz de Fora/MG https://youtu.be/BnZoXpnknh0
Paulo José Moraes da Silva - Maceió/AL https://youtu.be/jCHgY1Uvl8M
Rogério
Dubosselard Zimmermann –
Recife/PE;
EM MEMÓRIA: José Dilson Vasconcelos
de Menezes
Secretaria Geral: Fernando Luiz Tavares Vieira Recife/PE
1ª Secretaria: Nelson Rubens Mendes
Loretto-Gravatá/PE
e 2ª Secretaria: Irma Neuma Coutinho Ramos João Pessoa/PB - https://youtu.be/F3A1sJpXxnw
Tesouraria: José Henrique Gomes Gondim - Natal/RN e José Thadeu Pinheiro Camaragibe/PE. https://youtu.be/G21NHXn1lRQ
1ª Tesouraria: Anísio Lima da Silva
Campo Grande/MS
Luiz Manoel de Freitas - Titular - Natal/RN
e Eduardo
de Souza - Honorário - Rio Branco/AC
- Maria do Socorro Medeiros Santos – Titular Natal/RN - https://youtu.be/1XkHmPHGeTY
Todas as gravações:
Estúdio Nós do RN, em Natal.
PARCERIAS DA SBDE
- ACADEMIA BRASILEIRA DE BELAS ARTES
Presidente: Dra. Vera
Gonzalez – Rio de Janeiro/RJ
https://academiabrasileiradeartes.org.br
- APAFIS/RN – ASSOCIAÇÃO DE
PAIS E AMIGOS
DOS FISSURADOS DO RN
Presidente: Sr. Edivan de Oliveira Silva –
Natal/RN
- CRO/RN – CONSELHO REGIONAL
DE ODONTOLOGIA
Presidente: Dra. Jane Suely de Melo Nóbrega. (Honorária) crorn@crorn.org.br
- PROJETO REVIVER/RN
ARTE,
CULTURA & CIDADANIA
Superintendente Técnico:
Titular Dr. Luiz Manoel de Freitas - Natal/RN - https://projetoreviver2003.blogspot.com